Termos como transformação digital, transição digital e maturidade digital são, cada vez mais ouvidos e falados pela comunidade em geral, sendo que todos se encontram intimamente relacionados.
Contudo, saber o significado de cada expressão e como deverá ser aplicada são situações completamente diferentes e difíceis. Como todos estes termos são utilizados com maior frequência, é natural que muitas vezes se confundam conceitos e nomenclaturas.
A maturidade digital está intimamente ligada à adoção de novas tecnologias e ao grau de melhoria que as empresas atingem nas operações e na satisfação dos clientes graças à automação de processos. A tecnologia não é o principal objetivo de negócio, mas a sua principal função é dar suporte às atividades empresariais, permitindo o aumento da eficiência e da eficácia de processos.
Deste modo, a maturidade digital não pode ser considerada como estática, mas sim dinâmica e oscilante. As empresas possuem uma maior ou menor capacidade consoante o seu investimento em transformação digital.
Segundo o estudo “O Caminho para um Portugal Biónico: A maturidade digital do tecido empresarial em Portugal”, publicado pela Boston Consulting Group (BCG), Google e Nova SBE, com base nas respostas de mais de 1000 empresas nacionais, Portugal está no segundo de quatro níveis de maturidade digital.
Atualmente, Portugal consolida o seu lugar como “Digital Literate”, com um total de 31 pontos (dos 100 possíveis), 21 pontos abaixo da média europeia, que se encontra no patamar dos “Digital Performers”.
Portugal, ainda está muito longe de alcançar um grau elevado, contudo muito trabalho foi feito e a margem de progressão é enorme. A maturidade digital é volátil e só depende da capacidade das empresas em investir em transformação digital.
As soluções da TBFiles permitem que as empresas alcancem uma maior capacidade digital, melhorando significativamente os processos manuais e de pouco valor acrescentado ao core business da organização.